Não à retirada de direitos!

O atual governo, a exemplo dos erros do governo anterior, pretende engordar suas finanças à custa da retirada de direitos dos trabalhadores. Para tanto, insiste em levar adiante uma reforma da Previdência que vai custar aos trabalhadores a perda de direitos adquiridos ao longo dos anos com muito esforço e luta.
Entre as propostas do “pacote de maldades previdenciário” estão a fixação da idade mínima entre homens e mulheres para efeito de aposentadoria – penalizando principalmente quem ainda não completou 50 anos –, a equiparação do tempo de contribuição entre os gêneros e a desvinculação do piso dos benefícios do salário mínimo, entre outras malvadezas.
Em junho, entregamos ao presidente Temer propostas para sanar as finanças da instituição, patrimônio do trabalhador brasileiro. Propusemos a criação do novo Refis (Programa de Recuperação Fiscal), para a cobrança de R$ 236 bilhões de dívidas ativas recuperáveis; a revisão das isenções de entidades filantrópicas; a tributação das empresas exportadoras do agronegócio;  a venda de imóveis ociosos do INSS; e a regulamentação do jogo. Tudo para gerar receitas.
Em suma, as centrais não aceitam a retirada de direitos. Promover uma reforma penalizando quem mais precisa é caminhar na contramão da história e da dignidade de todo um povo. Um verdadeiro tiro no pé da Nação.

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