Centrais sindicais protestam em SP contra juros altos

Sindicalistas criticam atual política do Banco Central, comandado por Campos Neto que mantém a Taxa Selic em 13,75% ao ano, inibindo o investimento na produção e a geração de empregosCrédito: Jaélcio Santana

 Sindicalistas criticam atual política do Banco Central, comandado por Campos Neto, que mantém a Taxa Selic em 13,75% ao ano, inibindo o investimento na produção e a geração de empregos

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Sindicalistas criticam atual política do Banco Central, comandado por Campos Neto que mantém a Taxa Selic em 13,75% ao ano, inibindo o investimento na produção e a geração de empregosCrédito: Jaélcio Santana
O ato das centrais sindicais Força Sindical, CUT, CTB, UGT, CSB, NCST, Intersindical e Pública contra juros altos reuniu centenas de lideranças sindicais em frente a sede do Banco Central, na avenida Paulista, na região central da capital.
 
O objetivo da manifestação, além de sensibilizar a sociedade sobre a necessidade de reduzir os juros, foi exigir a redução na taxa básica de juros que atualmente está em 13,75% ao ano, uma das maiores do mundo. Com bandeiras e um carro de som, ocupando a calçada em frente ao edifício sede do Banco Central, em São Paulo, os manifestantes alertaram quanto aos riscos de uma taxa de juros tão elevada.
 
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, ressalta que a redução dos juros é importante para o desenvolvimento e o crescimento do Brasil. “Defendemos a imediata redução da taxa de juros e a implementação de uma política que priorize a retomada do investimento, o crescimento da economia e a geração de emprego”, diz o líder sindical.

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