UGT DEFENDE CRESCIMENTO ECONÔMICO E DIREITOS DOS TRABALHADORES

Diante da nova realidade política brasileira, cujos desdobramentos ainda estão em curso, a UGT (União Geral dos Trabalhadores), que representa cerca de 10 milhões de trabalhadores em todo o País, considera fundamental a retomada imediata do crescimento econômico, do emprego, da renda e da preservação dos direitos trabalhistas.
Vivemos um cenário desolador.
A economia não funciona. O Estado brasileiro vive uma grave crise fiscal. O PIB perdeu 3,8% em 2015. Foram fechadas cerca de cinco mil indústrias só no Estado de São Paulo e quase 100 mil lojas comerciais cerraram suas portas em todo o Brasil. O desemprego está atingindo 10 milhões de trabalhadores, podendo chegar a 12 milhões até o final deste ano, se nada for feito. Os jovens são os mais atingidos, chegando a 20%. E o trabalhador que conseguiu manter o emprego teve queda de 11% em sua renda. Os serviços públicos estão falidos.
A economia não funciona. O Estado brasileiro vive uma grave crise fiscal. O PIB perdeu 3,8% em 2015. Foram fechadas cerca de cinco mil indústrias só no Estado de São Paulo e quase 100 mil lojas comerciais cerraram suas portas em todo o Brasil. O desemprego está atingindo 10 milhões de trabalhadores, podendo chegar a 12 milhões até o final deste ano, se nada for feito. Os jovens são os mais atingidos, chegando a 20%. E o trabalhador que conseguiu manter o emprego teve queda de 11% em sua renda. Os serviços públicos estão falidos.
A UGT conclama os demais segmentos da classe trabalhadora organizada e dos setores produtivos da sociedade a buscarem consenso no diagnóstico e unidade na ação, como forma de preservar direitos e garantir que paguem pela crise os que lhe deram causa, não permitindo que prevaleçam os interesses daqueles que sempre se servem dos momentos difíceis para auferir ganhos fáceis.Todas essas questões serão discutidas no 1° de Maio da UGT. A nossa central quer encontrar soluções para virar de vez esta página. Por melhores condições na saúde, educação, segurança, emprego e transporte; por um basta na corrupção e no uso indevido do dinheiro público; por uma reestruturação autorregulada do movimento sindical, com foco na unificação, no fortalecimento e organização da representatividade.
A UGT quer medidas de proteção ao emprego do trabalhador e levará para a pauta de suas atividades questões como o desemprego, programas de qualificação profissional, de geração de renda, enfim, tudo o que atinge o plano econômico e social do trabalhador.
O brasileiro sem emprego acaba endividado, deparando-se com elevadíssimas taxas de juros do cartão, que chegam à casa dos 419,66%. São mais de 700 mil pessoas que tiveram de abandonar os planos de saúde, afetando também os profissionais do setor, ameaçando o emprego de mais de 6 milhões de trabalhadores.
O brasileiro sem emprego acaba endividado, deparando-se com elevadíssimas taxas de juros do cartão, que chegam à casa dos 419,66%. São mais de 700 mil pessoas que tiveram de abandonar os planos de saúde, afetando também os profissionais do setor, ameaçando o emprego de mais de 6 milhões de trabalhadores.Para dar um basta, a UGT se compromete em zelar por medidas eficazes nessas áreas, para que o Brasil reerga sua bandeira e recupere o posto de uma nação promissora e confiável no cenário mundial.
O brasileiro sem emprego acaba endividado, deparando-se com elevadíssimas taxas de juros do cartão, que chegam à casa dos 419,66%. São mais de 700 mil pessoas que tiveram de abandonar os planos de saúde, afetando também os profissionais do setor, ameaçando o emprego de mais de 6 milhões de trabalhadores.Para dar um basta, a UGT se compromete em zelar por medidas eficazes nessas áreas, para que o Brasil reerga sua bandeira e recupere o posto de uma nação promissora e confiável no cenário mundial.A UGT Nacional discutiu no dia 6 de abril, com as 27 UGTs e todos os estados, propostas para a saída da crise, destacando-se as seguintes:
  • Reforma política e partidária, através de assembleia Nacional Constituinte exclusiva, negociada amplamente com a sociedade organizada.
  • Nova política econômica, capaz de criar um ambiente que dê credibilidade para a retomada dos investimentos com geração de emprego.
  • Imediata liberação dos recursos orçamentários destinadas à execução das políticas de saúde, educação, segurança, habitação e transporte.
  • Redução imediata das taxas de juros.
  • Apoio a medidas legislativas de fortalecimento dos órgãos de estado de combate à corrupção.


São Paulo, 24 de abril de 2016.
União Geral dos Trabalhadores (UGT)

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